«¡NO PUEDE SER QUE HAYA





CHASISTAS RICOS Y MOTORISTAS





RICOS Y PILOTOS POBRES!»





«Lo que pasa es que hay muchos intereses, cada uno defiende lo suyo y así nunca se va a poder hacer nada; ¡por supuesto que los costos son altos, muy altos!. No puede ser que existan chasistas ricos, motoristas ricos y pilotos pobres; yo estuve muchos años en el Turismo Carretera y sé de que hablo»; el que lanza su opinión es Rubén Salerno. El Tano dejó el TC después de años de correr, ahora corre en TC 2000; este fin de semana forma dupla con Gustavo Der ohanessian para manejar en los 200 Kms de Buenos Aires, el VW Bora del equipo de Juanjo Monteagudo.

«Hay que encontrar una solución, no es posible que un motor cueste 30 mil peso mas IVA -agrega el Tano-, por eso entiendo que tiene salir la ACTC con Oscar Aventin a la cabeza a mandar un «decretazo» para bajar los precios; ¡es la única manera!, si no nunca se van a poner de acuerdo».



Salerno corre pero su mente está puesta en la estado de su hijo Eugenio, accidentado de suma gravedad en mayo último cuando su auto fue embestido por otro en una carrera de TC Pista Mouras. «¿Cómo está mi hijo Eugenio?, progresando despacito día a día, es una lucha que somos concientes con mi señora, es larga, dura y llevará años». Eugenio /strong>se encuentra internado en el Instituto Fleni en Escobar, «nos turnamos con mi señora para estar con el; la verdad, no tengo palabras para agradecer a la ACTC y MAC (protección médica de la ACTC) por la inmensa mano que me dan con Eugenio».

4-11-2010

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2 COMENTARIOS

  1. Essa foi genial: gutpenro se estaria disposto a admitir que os milione1rios se tornassem ainda mais ricos, desde que isso significasse um aumento significativo da renda dos mais pobres. Quando a resposta e9 “ne3o”, ela equivale e0 admisse3o de que a verdadeira preocupae7e3o do meu interlocutor e9 com o que os mais ricos possuem, e ne3o realmente com o que falta aos misere1veis. Se, por outro lado, a resposta for “sim”, restare1 demonstrado que a desigualdade e9 irrelevante. Vou um pouco mais ale9m. A verdadeira revolta decorre da vaidade (que produz a inveja). A inveja se de1 UNICAMENTE CONTRA O Mc9RITO ALHEIO, mesmo que a suposie7e3o de que os demais possam reconhecer me9rito diante do que percebem. c9 exatamente o Mc9RITO visivel que produz a inveja.Ningue9m tem inveja do sucesso sem me9rito. Os palacios de Fidel ne3o se3o alvos de criticas a desigualdade. As dachas e o luxo de que desfrutavam os igualite1rios na URSS, Romenia, China, Nicaragua (c9 Ortega desapropriou para si e os seus as maiores mansf5es e as manteve, ameae7ando de violencia terrorista caso Chamorro as quisesse devolver aos donos). Ningue9m acha injusto que membros dos governos na Africa vivam em pleno luxo em paises onde milhf5es morrem de fome exibindo corpos deformados, esqueleticos. Ningue9m preconiza a igualdade contra os artistas milione1rios que se valem de privile9gios oficiais e oficiosos, de verbas e isene7f5es canalhas quado comparadas com o avane7o nos bolsos de um dono de padaria ou de qq outro negf3cio construido COM RECURSOS PRd3PRIOS, de seu prf3prio trabalho, enqaunto artistas e midiaticos se valem de verbas estataqis e isene7f5es para se fazerem milione1rios sugando recursos pfablicos e usufruindo de privile9gios de toda sorte em sua atividade: isene7f5es, incentivos e benesses outras moralmente condene1veis.Ningue9m sente inveja de um apresentador de TV que fatura mais de 2 milhf5es mensais para desenvolver atividade pedfia, mas que diante dos privile9gios oficiais (incentivos a propaganda e isene7f5es) se enriquecem condenando a desigualdade dos outros e ne3o a prf3pria. TV, teatro, jormnais, cinema, propaganda be etc., deveriam ter a mesma tributae7e3o de uma padaria. Privile9gios sf3 para tratamento de saude e reme9dios, para incentivar pesquisa e baratear, mas ESTES Nc3O TcaM!.Nenhum igualite1rio RECLAMA CONTRA O LUXO DOS GOVERNANTES, nem mesmo nos paises mais misere1veis.A inveja e9 dirigida aqueles que a dquirem a riqueza ESPONTANEAMENTE, SENDO daTEIS e auferindo-a justamente por seus me9ritos, por seu valor para aqueles que deles dependem. ISSO c9 QUE MOTIVA A INVEJA: c9 o me9rito explicito, visivel a todos, como se o me9rito individual devesse ser escondido para ne3o ferir os demais. Ne3o e9 atoa que se preconiza a humildade como grande valor, que se condena a ostentae7e3o. A ostentae7e3o de me9ritos alheios sf3 fere os inconformados consigo mesmos. e pelo visto se3o uma esmagadora maioria.Estudantes cheios de receio da vida que tere3o de enfrentar se3o facilmente manipulados e levados, pelo medo do fracasso e do menor sucesso ante outros, a aderirem a manifewstae7f5es moralf3ides convenientes a estes vacilantes cheios de medo do futuro que os espera. Assim, facilmente se agarram a estas manifestae7f5es moralf3ides como recurso para se valorizarem moralmente, como compensae7e3o ao possivel fracasso que os espreita em seu medo do futuro e das responsabilidades que vire3o.AbsPedro

  2. Bem visto L. Rodrigues. c9 o que se pode chamar um maolhremento de pareto na esperane7a de vida… A queste3o fundamental como e9 evidente e9 sempre outra. c9 saber como se3o repartidos os frutos e os fardos do progresso. Os liberais team um vocabule1rio moral te3o pobre que a inveja e9 a fanica motivae7e3o que conseguem atribuir a quem quer pura e simplesmente tornar acessedveis a todos as oportunidades disponedveis para se ter uma vida genuinamente humana. A esquerda, uma certa esquerda viciada na ideia de que tudo e9 convene7e3o e construe7e3o, tambe9m parece ter dificuldade em falar nestes termos. Porque sere1?

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